O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) é responsável pela operação do Sirius, a maior e mais complexa infraestrutura científica já construída no País e uma das mais avançadas fontes de luz síncrotron do mundo. Esse laboratório de última geração permite a investigação da composição e estrutura da matéria em suas mais variadas formas, abrindo novas perspectivas de pesquisa em áreas como ciência dos materiais, nanotecnologia, biotecnologia, ciências ambientais e muitas outras.
O LNLS abriga instalações multiusuários, abertas à comunidade científica brasileira e internacional, e fornece um sofisticado instrumental científico para a realização de centenas de pesquisas acadêmicas e industriais a cada ano, por milhares de cientistas.
A equipe do LNLS é responsável pelo atendimento de usuários das instalações abertas do Laboratório, além de dedicar a programas de pesquisa e desenvolvimento internos em aplicações de luz síncrotron em áreas científicas estratégicas para o País.
A Diretoria do LNLS tem como atribuição coordenar uma equipe de cerca de 200 pesquisadores, engenheiros e técnicos de forma, responsáveis por operar, manter e atualizar as linhas de luz da fonte de luz síncrotron Sirius e instrumentações associadas.
A equipe do LNLS é organizada em seis divisões: três divisões ligadas ao desenvolvimento da ciência das linhas de luz; uma divisão dedicada a todos aspectos do projeto e construção de linhas de luz; uma divisão responsável pela aquisição e processamento de dados das linhas de luz; e uma divisão ligada à operação e física dos aceleradores de elétrons.
Comitês formados por especialistas de grandes laboratórios síncrotron e pesquisadores de áreas correlatas que se reúnem regularmente para avaliar a operação do LNLS.
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